quinta-feira, 15 de março de 2012

O Impossível não é impossível!


Todas as vezes que tentamos mudar um comportamento como por exemplo, deixar de ser sedentário, parar de fumar ou de beber, comer menos, nos deparamos com um muro enorme de dificuldades.

Dezenas de livros e artigos são disponibilizados, na internet ou nas bancas de jornal e livrarias, com o intuito de “ensinar” você sobre como alcançar determinado objetivo.

Compramos esses livros, lemos todos eles (ou pelo menos tentamos) e continuamos a fazer as mesmas coisas de antes!

Em seguida, encontramos alguma outra obra ou artigo sobre o mesmo assunto e pensamos, “isto vai me ensinar a chegar aonde quero”. Tudo se repete e continuamos a fazer as mesmas coisas de antes.

Eventualmente, acrescentamos alguma desculpa do tipo “isso não funciona no meu caso, o exemplo é do exterior, só funciona com pessoas mais jovens (ou mais velhas), etc, etc”.

Dizemos isso a todas as pessoas que nos perguntam porque não mudamos de comportamento, mesmo depois de ler tantas coisas e até, eventualmente, assistir grupos e seminários sobre os mesmos assuntos.

No caso dos seminários, quanto mais caros, maior será a atração sobre você e maior ou mais criativa será a desculpa que inventará para si mesmo... e para os outros, é claro, uma vez que grande parte dos nossos comportamentos se destinam a agradar aos outros e não a nós mesmo.

Isso é particularmente adequado no caso das moças pois se não fosse assim, o mercado da moda feminina já teria fechado suas portas em lugar de investir milhões para convencer nossas amigas sobre qual é a melhor cor da estação, ou o melhor tecido, o melhor corte, estilo, ou ainda o que as modelos e atrizes estão usando.

O lamentável é que nenhum desses fenômenos é aplicado ao que realmente importa: fazer as pessoas se tornarem mais saudáveis e viverem de forma mais feliz e mais longa.

Parece que esses mecanismos poderosos de formação de opinião só se aplicam ao supérfluo. São poucas as campanhas sobre: “redução do nível de colesterol LDL”, ou “vamos reduzir o perímetro abdominal”.

É verdade que às vezes certas associações médicas fazem movimentos nesse sentido, mas ou são sempre muito tímidas e não chegam ao grande público ou são patrocinados por algum laboratório interessado em vender um novo produto que, casualmente, ajuda você a chegar onde quer. Imagine se tivéssemos uma “Lei Antissedentarismo”. É claro que isso ainda é ficção.

Existem muitas formas de mudar, mas todas vão passar por um compromisso com você mesmo.

Após uma reflexão sobre o mal que está causando ao seu organismo, converse com seu EU interno.

Pergunte até que ponto ELE está disposto a ajudá-lo, se você quiser sair de sua atual zona de conforto e chegar em algum outro lugar que será melhor para você e também para ELE.

Registre cuidadosamente essas conversas em algum diário, caderno de notas ou algo do gênero. 

Não, não estou falando de um procedimento maluco qualquer.
Seu EU interno existe e apenas ELE será capaz de fazer você PERSISTIR, sem DESISTIR.

Experimente e terá uma boa surpresa.

Muitas pessoas fazem isso e com excelentes resultados em várias áreas de interesse.
Mantenha-se compromissado com seu objetivo!!!

Fonte: Unidade Motora e Proximus técnologia


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