quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O exercício forja vencedores!

Entre os elementos que ativam e ajudam a formar a personalidade humana, nada supera o movimento.
É ele que ajuda a elaborar o caráter do praticante que ao abandonar o sedentarismo coloca não só o corpo em atividade, não se beneficiando apenas de um exercício que previne doenças cardiovasculares e melhora a disposição para as atividades cotidianas.
 

O exercício também desenvolve a persistência e o permanente espírito de luta, seja para enfrentar intempéries, como o frio que se iniciou nas regiões sul e sudeste do país, seja para se prevenir contra a tentação do uso de drogas ou ainda para enfrentar a rotina semanal de exercícios sem perder o brilho nos olhos.


O praticante ou atleta amador é aquela pessoa que diariamente se bate contra si mesmo, diminuindo o seu tempo, aumentando sua carga ou fortalecendo seus pontos fracos numa entrega de alma, tempo e coração, quando somente a técnica não é o bastante para vencer suas limitações.

Nesse verdadeiro exercício de cidadania, ele se projeta como um vencedor, preparando para conquistar qualquer obstáculo que se apresente à sua frente.


Exatamente por esse significado tão exuberante na formação da pessoa humana, o governo deveria facilitar mais o acesso na direção do esporte, oferecendo a todos os brasileiros, principalmente aos mais jovens, a oportunidade de inclusão social através do esporte, desenvolver têmpera de aço e bravura para enfrentar a competição da vida.

A prática de exercícios físicos orientados implica num trabalho de ação ativa e resultado concreto.

Dessa forma, vem a ser o melhor elemento, entre todos os tipos de movimento, para elaborar na mente uma imagem de vencedor.

Isso fica marcado no âmago da alma de cada um para sempre.

Cito como exemplo a postura de vida de meu irmão, remador, campeão internacional que é administrador de empresas e leva conceitos adquiridos na sua formação esportiva para sua filosofia de vida e das empresas em que trabalha.

Se pudesse compreender o valor educacional do esporte, o governo encheria o país de parques e pistas, não se reocupando com olimpíadas e copa do mundo de futebol.

Assim, poderíamos ver uma queda pronunciada do número de sem futuro ou até em usuários de drogas.

Sinceramente, não entendo por que se gasta no combate aos efeitos dessa mazela social, quando se tem elementos marcantes para atingir as suas causas.


Basta ocupar nossos jovens com seus próprios corpos, na lapidação de seu maior patrimônio.

Com exercícios semanais incorporados ao cotidiano, as pessoas percebem, com o passar dos meses, como estão diferentes e seus resultados.

Tudo isso vai lapidando a sua cabeça e convencendo-as do quanto é gratificante uma dedicação física que, apesar de dura, é poderosamente agradável e compensadora.

Fonte: Nuno Cobra & Gustavo Reichert


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